Neste último domingo, 11 de maio, completou-se 44 anos da morte de Bob Marley, o ícone jamaicano que não apenas levou o reggae para o mundo, mas também se tornou a própria definição do gênero.
O artista partiu cedo — aos 36 anos, em 1981 — vítima de um câncer, mas deixou um legado que atravessa décadas, fronteiras e estilos. Álbuns como “Exodus”, “Catch a Fire” e “Rastaman Vibration” continuam sendo trabalhos musicais com hinos de quem acredita num mundo mais justo, mais leve e com muito mais groove.
Marley era mais do que música: era resistência, fé, consciência. Um símbolo de transformação que cantava sobre liberdade e justiça com a alma de quem enxergava a arte como instrumento de mudança. Suas palavras seguem vivas, atuais — e urgentes.
Suas canções ainda ecoam nas caixas de som e nos corações. Porque lendas como Bob Marley não morrem — se eternizam a cada play.
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